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ProSoccer

Após a invasão de RPGs medievais ao mundo dos jogos online para muitos jogadores simultaneamente, chega a hora de os esportes terem vez. "ProSoccer" é um título produzido pelo estúdio coreano Silver Spoon que permite encarnar um jogador futebol e buscar a glória e emoção do esporte em gramados virtuais.


As partidas acontecem entre times de quatro jogadores e duram de 3, 5 ou 8 minutos. O trabalho em equipe é privilegiado e pode-se assumir qualquer uma das posições dentro das quatro linhas: goleiro, fixo (os tradicionais zagueiros), ala (o jogador de armação no meio campo) e o pivo (também conhecido como atacante).

A ação acontece toda em tempo real com comando realizados pelo teclado e o visual 3D apresenta uma identidade única, usando de tecnologia cel shading para se assemelhar a desenhos animados.

Cada atleta ainda pode ter um estilo próprio por meio dos mais de 300 itens diferentes para vesti-lo, como camisetas, saias, relógios e até mesmo penteados distintos.

Conforme se progride nas partidas e torneios, o nível de status do futebolista aumenta, podendo chegar até a glória máxima que é ser considerado uma lenda. Para auxiliar nessa empreitada, o "ProSoccer" apresenta o mascote Homem Caixa que ajudará a todos desde os primeiros chutes até os gols de placa nos torneios decisivos.


Nota: 6,0



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Tamanho: 430mb

Pro Evolution Soccer 2010

Previsto à ser lançado até final do ano. Konami promete muita realidade no game; Leia!

A Konami anunciou uma nova edição de sua popular franquia de futebol "Pro Evolution Soccer". O título está sendo desenvolvido para PC, Xbox 360, PlayStation 3, PlayStation 2 e PSP. Para preparar essa edição, a companhia contratou mais e criou departamentos dedicados para cuidar de partes específicas do jogo, seja em curto ou longo prazo.

Segundo a companhia, a equipe da PES Productions realizou meses de análise e monitoramento das opiniões de jogadores veteranos e casuais, e de sites especializados para melhorar "Pro Evolution Soccer 2010" em todas as áreas, principalmente naquelas consideradas mais fracas.

Todas as principais mudanças dessa versão têm como meta tornar as partidas entre jogadores mais empolgantes. O jogo prevê melhorias na defesa, com jogadores sendo controlados mais eficientemente pelo computador no que se refere a marcação por zona e a cobertura de espaços vazios. Os goleiros serão mais versáteis e com habilidades que se enquadram com os atletas modernos. Até os juízes serão mais "inteligentes", segundo a companhia.

A inteligência artificial dos jogadores pretende ser mais refinada com o Teamvision 2.0. Se o jogador controla um atleta capaz no cruzamento, como Zambrotta, é provável que mais pessoas do seu time corram para a área e tente aproveitar o lance. O jogo prevê buscar mais das raízes de simulador do game e o jogador, quando estiver atacando, pode controlar vários membros do time ao mesmo tempo. Mais uma vez, os detalhes foram omitidos.

A Konami promete, mais uma vez, uma reformulação nos gráficos, com personagens mais parecidos com os atletas reais. Também terá iluminação melhorada, mais detalhes dos estádios de gramados e novas animações e movimentos.

Correndo atrás

Uma das maiores reclamações dos fãs era relacionada ao componente online da franquia, que está sendo cuidado por uma seção dedicada da equipe de produção em Tóquio. Download de conteúdo extra está nos planos da empresa, e o suporte visto em "Pro Evolution Soccer 2009" (com novos times licenciados e atualizações nos elencos) será ampliado para esta versão.

Outro ponto em que "Pro Evolution Soccer" deixa a desejar ao rival "FIFA" é em relação a licenças. A Konami está tentando diminuir essa diferença e para isso fortaleceu sua parceria com a UEFA assegurando os direitos de uso em videogame da Europa League, anteriormente conhecida como Copa da UEFA. Além disso, a empresa promete usar ainda mais a licença da Liga dos Campeões da UEFA.

"Pro Evolution Soccer 2010" está previsto para sair até o final do ano.

Painkiller: Resurrection

Em 2004, "Painkiller" foi lançado para os PCs como uma espécie de homenagem à mecânica clássica de jogos de tiro em primeira pessoa como "Doom" e "Quake". E por muito tempo - entre algumas expansões e campeonatos oficiais ao redor do mundo - jogadores se divertiram bastante com as aventuras de Daniel Garner pelo Purgatório, em especial ao utilizar sua icônica arma lançadora de estacas.

Cinco anos depois, a JoWood Productions em conjunto com a Homegrown Entertainment anunciou o projeto para uma continuação completa. Batizada de "Painkiller: Resurrection", o jogo também foi programado para o Xbox 360.

O protagonista desta vez é "Wild" Bill Sherman, um agente da CIA que geralmente é designado para missões clandestinas de assassinato de alvos políticos, traficantes e criminosos internacionais. Durante uma de suas tarefas, o personagem acaba sofrendo um colapso nervoso e acorda desorientado em uma catedral, sob controle da arma que dá título ao jogo - capaz de lançar lâminas para picotar os inimigos.
Perseguido por humanos possuídos por almas malignas e monstros demoníacos, Wild Bill passa a explorar toda a versatilidade da Painkiller, colocando o jogador em situações de grande ação e violência. Logo se torna claro que o sujeito se encontra no Purgatório, mas ao contrário das edições anteriores, se torna necessário cruzar os limites de tal dimensão e lidar com anjos e demônios para impedir que a guerra celestial destrua toda a existência.

A aventura principal conta com suporte a modo cooperativo, dividindo a história entre dois jogadores que podem mudar o rumo de determinados acontecimentos, em uma dinâmica parecida com a apresentada em "Left 4 Dead". O jogo foi construído com uma versão aperfeiçoada do motor gráfico do título original para manter o clima similar, com direção de arte supervisionada pelo artista plástico austríaco Peter Siedl.

JOGOS MORTAIS

Como uma das franquias de terror mais lucrativas de todos os tempos, "Jogos Mortais" demorou a ganhar um jogo próprio. Por pouco o título não foi para o limbo, depois que a antiga distribuidora abriu falência, mas um resgate emergencial foi realizado pela Konami, que acreditou no potencial da marca.

O projeto é de responsabilidade da Zombie, experiente desenvolvedora de Seattle que trabalhou em conjunto com a Twisted Pictures, produtora dos filmes, para garantir o máximo de fidelidade com a série. No entanto, como no cinema o enredo é bastante intricado, aqui a história toma rumos paralelos, protagonizada pelo detetive David Tapp - interpretado por Danny Glover no longa original.O jogo não faz concessões e tenta entrar no espírito e modo de agir do maníaco Jigsaw.

Não há tutoriais ou textos explicativos e logo de cara o jogador se encontra preso a uma armadilha mortal, de forma similar aos minutos introdutórios de cada fita. É necessário participar de uma espécie de minigame para se libertar e, só então, começar a investigar o que está acontecendo com um grupo de pessoas preso em um sanatório abandonado.

O foco principal se vira para Tapp, em um jogo de ação e mistério em terceira pessoa inspirado em "Silent Hill" e outros clássicos de horror e sobrevivência.

Mas durante o curso dos acontecimentos, também se mostra necessário controlar outros personagens - entre os que estão perdidos no hospital - para escapar de outras armadilhas brutais e descobrir quais suas ligações com Jigsaw.

Como não poderia deixar de ser, o boneco Billy dá as caras durante as instruções e fitas localizadas nos cenários dão pistas em relação aos propósitos do maníaco. Decisões morais e a sobrevivência de determinados personagens alteram o rumo da história, que possui múltiplos desfechos de acordo com o que cada jogador conseguir realizar para juntar todas as peças do enigma.